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Após começar ano em queda, venda de imóveis usados cresce em fevereiro.

O aluguel de casas e apartamentos manteve o sinal positivo de janeiro, mas em ritmo menor

Após começar o ano em queda de 10,24%, o mercado de imóveis usados da capital paulista em fevereiro, com crescimento de 2,77% nas vendas em relação a janeiro. O índice de vendas da capital, medido pelo CreciSP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) evoluiu de 0,2964 em janeiro para 0,3046 em fevereiro, alta de 2,77%.

Já os preços médios dos imóveis usados vendidos pelas imobiliárias em fevereiro caíram 7,47% em comparação com janeiro. O presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto, afirma que a redução dos preços ajudou nas vendas.

— Mas o grande empuxo veio do aumento dos financiamentos concedidos pelos bancos.

O aluguel de casas e apartamentos manteve o sinal positivo com que começou o ano, embora em ritmo bem menor. O número de imóveis alugados cresceu 16,24% em relação a janeiro, que havia registrado alta de 45,31% na comparação com dezembro de 2014.

Negócios

A pesquisa do CreciSP foi feita com 325 imobiliárias da cidade e mostrou que 68,68% das vendas de imóveis usados em fevereiro foram feitas com empréstimos da Caixa Econômica Federal e de outros bancos.

Viana Neto destaca que esse percentual é 26% maior que o registrado em fevereiro do ano passado, que teve 54,49% das unidades vendidas por meio de financiamento. O presidente do conselho avalia que “embora a participação dos financiamentos nas vendas de imóveis usados tenha caído de 74,75% em Janeiro para 68,69% em Fevereiro, o importante é que a participação do crédito bancário no mercado de usados aumentou neste primeiro bimestre”.

O restante das vendas se dividiu entre as feitas à vista (30,3%) e as financiadas diretamente pelos proprietários (1,01%). O presidente do CreciSP diz ser impossível prever se essa tendência de predomínio dos financiamentos se manterá nos próximos meses, “até porque os juros e as condições para se obter esses empréstimos continuam inacessíveis para a maioria das famílias”.

Mas Viana Neto adverte que, se não houver o suporte dos financiamentos, o risco de o mercado entrar em curva descendente nos próximos meses se ampliará consideravelmente.

— É como na indústria automobilística. O financiamento é o oxigênio que move as vendas.

As restrições de crédito e de renda fazem com que a maioria das vendas se concentre na faixa dos imóveis de até R$ 400 mil. Foi assim em fevereiro, com 53,54% das vendas registradas nas 325 imobiliárias consultadas. Em janeiro, esse percentual foi de 58,59%.

Na distribuição das vendas por faixa de preço do metro quadrado, a pesquisa CreciSP registrou em fevereiro concentração de 51,39% dos negócios na faixa de até R$ 5.000 o metro quadrado. Os proprietários concederam descontos sobre os preços inicialmente pedidos que variaram de acordo com a localização dos imóveis.

Aluguel

O índice de locação da capital evoluiu de 2,2844 em janeiro para 2,6554 em fevereiro (alta de 16,24%). A preferência dos novos inquilinos recaiu sobre os apartamentos, com 54,92% do total. As casas somaram 45,08% das locações. Os valores dos aluguéis baixaram 0,83% em fevereiro.

Como aconteceu em janeiro, mais da metade dos imóveis alugados em fevereiro – 53,53% do total – tinha aluguel mensal de até R$ 1.200. Os descontos oferecidos pelos donos dos imóveis alugados em fevereiro variaram de 7,89% a 14,89%.

A maioria das locações formalizadas em fevereiro tem como garantidor do pagamento do aluguel em caso de inadimplência do inquilino o fiador, com presença em 49,36% do total de contratos.

As outras formas de fiança dividiram-se entre o seguro-fiança (18,42%), o depósito de três meses do aluguel (25,49%), a caução de imóveis (5,21%), a locação sem garantia (0,81%) e a cessão fiduciária (07%).

Inadimplência

A inadimplência voltou a crescer entre os inquilinos paulistanos, segundo a pesquisa feita pelo Creci de São Paulo. Estavam com o aluguel atrasado em fevereiro 3,94% dos inquilinos com contrato em vigor nas 325 imobiliárias pesquisadas, percentual 32,66% maior que os 2,97% registrados em janeiro.

Em fevereiro, os fóruns da capital receberam 3.288 ações judiciais envolvendo inquilinos e proprietários de imóveis. Esse número foi 9,25% menor que as 3.263 ações de janeiro. Aumentaram em fevereiro as ações ordinárias (132, 16,81% a mais que as 113 de janeiro), as consignatórias (8, ou 60% a mais que as 5 do mês anterior) e as renovatórias, que cresceram 3,92% ao passar de 102 para 106.

As ações por falta de pagamento cresceram 0,43%, passando de 1.162 em janeiro para 1.167 em fevereiro. As ações de rito sumário foram as únicas que tiveram menor número em fevereiro — 1.875, ou 16,33% menos que as 2.241 ações propostas em janeiro.

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